"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

29/12/14

A Metáfora!

Encontro o Mestre e digo-lhe que há poetas
que recusam a metáfora
e o Mestre sorri. 
A metáfora é apenas a metáfora, diz ele,
e não vale a pena ser a favor nem contra a metáfora,
nem a favor nem contra seja o que for.
As coisas são e não são
à margem
dos poetas com assento
em casas de comércio,
diz o Mestre,
enquanto almoça.
A realidade vale exactamente o que vale o nosso olhar.
A realidade é um peixe,
o peixe nosso de cada poema.
E o poeta é uma criança que segue pelos caminhos
com bolas etéreas
a subir no ar.
O poeta é um menino com olhos
de menino e uma dor
muito funda no seu peito de menino.
O poeta atravessa os pátios da infância
e vai feliz, dizendo
que as breves metáforas que lança ao ar
são apenas planetas de sabão a explodir
sucessivamente
sobre a cabeça do mundo.
(Colagem e poema José Fanha)

26/12/14

A minha Mãe!

A minha mãe é a melhor. Ela tem um cabelo mesmo lindo. Os olhos dela são brilhantes. 
A minha mãe é professora e ensina bem os alunos dela.
Ela fez-me um favor: deu-me a minha gatinha.
A minha mãe é bonita, doce e meiga. Dá-me muitos carinhos, quando eu estou doente.
Nasci nos teus braços e fiquei muito contente, porque senti que tinha a melhor mãe do mundo!
Ela é tão bela, tão doce, tão meiga, tão carinhosa e tão simpática!
Quando fiz 9 anos, ofereceu-me um colar que diz LOVE. Adorei.
Neste Natal, aposto que me vai dar uma coisa, que ela sabe bem o que é...
Adoro a minha mãe, mas isto ainda não acabou e vou contar mais coisas sobre a minha mãe. Quando faz anos, levo-lhe o pequeno-almoço à cama e faço um dia que ela nunca irá esquecer.
Quando chego a casa, dou-lhe logo um beijinho, com tanta, tanta força, que ela o grava no coração.
Gosto tanto dela, que seria capaz de a "matar" com um só abraço, de tão apertado.
Ela é gorducha e eu gosto de me deitar em cima da sua barriga fofinha e brinco com ela.
Deu-me uma boneca, que eu queria muito: a Violetta.
A minha mãe está sempre alegre, principalmente quando eu lhe faço desenhos ou lhe dou miminhos.
No Natal, ela não se importa que eu não lhe compre prendas. Gostou muito do meu mocho, que fiz com massa e com tanto carinho.
A minha mãe adora-me, mas ainda não acabou...a nossa história é interminável. Iria precisar de mil folhas, para a descrever.
Amo-te, mamã.
O meu melhor presente, neste Natal. Carta da minha filha.

25/11/14

O velho e a serpente

  Era uma vez um velho que era muito curioso e que adorava viajar. O pequeno senhor já tinha visto todo o tipo de pessoas:anões,gigantes,ogres,elfos...
  Um dia transitando de aldeia em aldeia encontrou uma serpente que disse:
  -Por aqui não passarás!-gritou a serpente.
  -Porque estás aqui sozinha?
  -Estou aqui porque os meus pais me abandonaram.
  -Queres vir comigo?
  -Para onde vais?
  -Não sei, para onde o mundo me levar!
  - Vou contigo, quero-te dizer que há uma fonte do outro lado da colina que tem um anel da juventude.
  O velho ficou radiante com este segredo e, ambos, foram  procurar a fonte.
  Quando subiram a colina encontraram um gigante que guardava a fonte, o velho tentando escapar atirou uma pedra para o arbusto para o afastar correndo para a fonte, o velho atirou-se para a fonte, agarrando no anel e pondo-o, ficou novamente jovem. O velho como já tinha recuperado as energia correu para o gigante e imobilizou-o com um só golpe. 
  Daí em diante o velho que era agora jovem, tornou-se herói com a sua assistente a serpente.

Trabalho de grupo, 7ºE

22/11/14

Sessão de Automutilação na BE/CRE


O 7ºE foi assistir a uma sessão de automutilação na BE/CRE, na passada 4ªfeira, dia 19 de novembro.
Foi muito interessante e surpreendente. Ao que parece, muitos jovens recorrem a este tipo de compensação destrutiva, sentindo-se incapazes de lidar com as frustrações e a vida.
No final, os alunos escreveram no quadro palavras-chave, que mostram ter entendido a mensagem: pedir ajuda, dizer sim à vida, cultivar outros valores, serão os mecanismos apropriados para sair desse caminho ou, de preferência, nunca por aí entrar.

14/11/14

Abecedário de verbos.

A de andar, para a corrida ganhar.
B de beber, para a barriga encher.
C de correr, para a comida comer.
D de dormir, para no dia seguinte, correr e sorrir.
E de estudar, para as notas melhorar.
F de fugir, para o urso iludir.
G de gatinhar, para no fim, aprender a andar.
H de hibernar, para no inverno descansar.
I de iludir, para o público aplaudir.
J de jogar, até o nível passar.
L de lavar, até a roupa brilhar.
M de mudar, para o ladrão não encontrar.
N de nadar, para a meta cortar.
O de ouvir, para não discutir.
P de pular, até o céu alcançar.
Q de querer...tantos livros para ler!
R de rir, para não discutir.
S de saltar, para o trampolim experimentar.
T de tocar, para a orquestra espantar.
U de uivar, para a loba apaixonar.
V de vencer, para no fim, um beijo receber.
X de "xingar", veio do Brasil, para atrapalhar!
Z de zarpar, para o peixe matar.

André Teodósio, 7ºE

06/11/14

Lenda do Arlequim

Conta a lenda... que vivia em Veneza, no seu lindo e imponente palácio, uma Condessa muito rica que todos os anos, no Carnaval, organizava um grande baile de máscaras, para o qual convidava todos os rapazes e raparigas da cidade.
A Condessa só fazia uma exigência aos convidados: tinham que se apresentar mascarados.
E, durante a festa, era sempre premiado aquele que melhor se apresentasse.
Então, em todas as casas de Veneza, as mães esforçavam-se por fazer os mais belos fatos de máscaras. Só Arlequim não iria ao baile por ser muito pobre e sua mãe não poder fazer-lhe nenhum traje.
Os amigos, vendo-o tão triste, resolveram dar o que tinham - os bocadinhos da fazenda que sobrara da confecção dos seus fatos. E, com eles, a mãe de Arlequim conseguiu fazer uma linda fantasia, cortando os bocadinhos em losangos iguais e combinando habilidosamente as diferentes cores.
Assim, o pequeno Arlequim pôde entrar no palácio da Condessa.
E mais conta a lenda que foi precisamente Arlequim quem nesse ano ganhou o prémio por se ter apresentado com o fato mais vistoso e original.
E quando a Condessa lhe perguntou como é que ele, tão pobre, tinha arranjado tão lindo traje, ele respondeu: 
- O meu fato foi feito com a bondade dos meus Amigos e o coração da minha mãe.

Recolha de Carlos Raminhos, 7ºD, in Projeto de Escrita

Abecedário dos nomes coletivos

A de alcateia, que só querem a barriga cheia.
B de batalhão, eles lutam com um canhão.
C de companha, toda a gente se abana.
D de discoteca, preferia ler na biblioteca.
E de esquadrilha, tiveram de aterrar na ilha.
F de formigueiro, há um debaixo do pessegueiro.
G de galeria, melhor do que ganhar a loteria.
H de horda, aventureiros sem corda!
 I, não tem coletivo, aqui fica o desafio.
J de junta, preciso de lhes fazer uma pergunta.
L de laranjal, na quinta do sr. Zé é ao pé do amendoal.
M de multidão e eu ali, na solidão.
N de ninhada, tanta bicharada.
O de olival, que é do Florival.
P de plateia, coitados, estão sentados na areia!
Q de quadrilha, todos usam mascarilha.
R de rebanho, com um pastor, não é nada estranho.
S de sinfonia, que grande sintonia!
T de turma, como esta, não há nenhuma.
U, com esta letra, não há nome, mas que treta!
V de vara, àqueles porquinhos, ninguém os para.
X e Z, nenhum nome se lê!  

Renata, 7ºC

Alterando fábulas

Certo dia uma lebre encontrou uma tartaruga na floresta.
Consciente das suas capacidades e desconhecendo a paciência da tartaruga, a lebre desafiou esta para uma corrida, provocando-a:
- Vamos ver se numa corrida és mais rápida do que eu. És muito lenta. Duvido que consigas.
No cimo de uma árvore, o corvo observava atentamente os dois animais. Ouvindo a conversa, decidiu contar o sucedido aos seus companheiros de voo.
-A tartaruga vai correr contra a lebre. Quem acham que vai ganhar? -perguntou curiosa a ave.
Gerou-se uma grande confusão: uns diziam que a tartaruga iria ganhar, outros apostavam na lebre.
À hora marcada, todos se reuniram para assistir à corrida. 
A lebre começou acelerada, mas rapidamente se cansou, enquanto a tartaruga, lentamente, caminhava rumo à meta. Vendo esta, ainda muito distante, a lebre parou para descansar.
Espantados, os pássaros retomaram a discussão e alguns  mudaram as apostas. A seu tempo e com o seu ritmo, a tartaruga adiantou-se e conseguiu chegar primeiro à meta.
Com o cantar dos pássaros vitoriosos, a lebre acordou sobressaltada, pois, entretanto, tinha adormecido! Lembrando-se da corrida, desatou a correr para a meta, mas quando lá chegou, reparou que tinha perdido!
-Fui muito arrogante, pensando que ia ganhar. Afinal, foste tu que ganhaste - reconheceu a perdedora.
A tartaruga desculpou-a e convidou-a para tomar um chá.
Moralidade: Não devemos subestimar os mais pequenos.

Gervágio, Lígia e Rafael, 7ºD

"Abecedário dos verbos"

A de andar, com um amigo sempre a acompanhar.
B de bailar, que é sinónimo de dançar.
C de correr, quando há algo a temer.
D de divertir, com os amigos vamos rir.
E de ensaiar, há sempre gente a elogiar.
F de falar, que a professora manda sempre calar.
G de guiar, no meu carro vou brincar.
H de haver, há tantas coisas para saber!
I de imaginar, estou sempre a inventar.
J de jurar, na igreja vou rezar.
L de ler, há tantos livros para escolher!
M de marcar, futebolista sempre a fintar.
N de nadar, na piscina vou mergulhar.
O de odiar? Há tanta coisa para amar!
P de passear,com os amigos para animar.
Q de querer, o bem, valor tem.
R de reutilizar, o lixo vamos reciclar.
S de sapatear, num concurso de dança, vou entrar!
T de tomar, remédios, estou-me a fartar!
U de ultrapassar, contigo vou lutar.
V  de voar, tudo se pode fantasiar.
X de xingar,veio do Brasil, só para reinar.
Z de zurrar, este burro não se pode aturar!

Ândria, 7ºC

03/11/14

Uma fotografia, um texto.

"Abraçado pelo Tejo
O Concelho do Seixal
Tem a cor da natureza
Um azul celestial.



Bonito, profundo e azul
São seus adjetivos
Para classificá-los em grau
Não tem comparativos!



A formação de seu nome
Deriva de sufixação
Juntas seixos+al
Aprenderam a lição?"


Rodrigo, 7ºD

Fotografia com Alma







29/10/14

Les Nationalités



Tipos de Sujeito

Sujeito simples e sujeito composto
1) «A Joana vai ao teatro hoje.»
2) «A Joana e a amiga vão ao teatro hoje.»
Sujeito nulo
Sujeito nulo subentendido
3) «Vamos ao cinema hoje» (nós).
Sujeito nulo indeterminado
4) «Dizem que já não temos esse feriado» (as pessoas em geral).
Sujeito nulo expletivo (sujeito inexistente)
5) «Choveu toda a noite.»
6) «Há poucos livros nesta biblioteca.»

22/10/14

"Ladino" de Miguel Torga



in  http://bichosdemigueltorga.blogspot.pt/p/ladino.html



19/10/14

Aparelho...Não Auditivo!

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Ana Luísa e Flávia, 7ºD

17/10/14

Inventando...anúncios.





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                           Tomás,7ºE
Cérbero Máximo
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Joana, 7ºB

15/10/14

"Somos Publicitários"!





E se, de repente, os alunos inventassem produtos e slogans publicitários? Foi isso mesmo que aconteceu no 7ºB.
A Inês trouxe-nos uma nova fragrância, combinando técnicas de publicidade, aprendidas na aula de Português, com conhecimentos de Físico-Química.
A mistura secreta, que não é permitida divulgar, conta com aromas de várias flores naturais e criaram um novo perfume, totalmente sedutor!

Experimente e "Deixe-se Fluir Numa Onda de Tentação!" Com a Essência da Tentação, ficará certamente irresistível.

12/10/14

"Flying Books"



Era uma vez um homem...Mas não era um homem qualquer, não era um homem como os outros, era um apaixonado dos livros.
Num dia nublado, estava na sua maravilhosa janela, o nosso amigo escritor  rodeado das suas criações literárias, às voltas com a sua última ideia, para um derradeiro livro.
De repente, para sua surpresa, o escritor roda levemente a sua cabeça e vê páginas a planar no ar! Algo de estranho se passava, pois as letras da sua obra, agora inacabada, foram arrancadas!
Após esse acontecimento, o homem e os outros humanos foram "sugados" por um furacão, para uma terra muito distante, que era conhecida pelo nome de "Paraíso dos Leitores".
Sem saber onde está, o homem depara-se com uma espécie de fada que, flutuando no ar, transporta uma dezena de livros presos por uma fita avermelhada.
Essa fada entrega-lhe um dos seus livros encantados, de capa vermelha.
Esse livro também tinha uma história, contada por uma personagem especial: um ovo, que se "auto folheava" com movimentos quase humanos.
Esse livro encaminhou o homem para um tipo de biblioteca mágica, onde os livros voavam, andavam e também se mexiam como o livro que caiu nas mãos do escritor.
Passaram dias, meses, anos e o homem dedicou-se inteiramente aos livros e à biblioteca encantada...mas havia um mistério por resolver, um livro muito antigo, que já tinha ganho muito pó e se recusava a sair da estante. Porém, ganhando confiança no escritor, atira-se e desfaz-se em mil pedaços, cada página para seu lado!
O escritor e os outros livros improvisam um hospital de livros e tratam dele, acabando por perceber que para dar vida aos livros, basta lê-los.
Nesse mesmo dia, o homem abre a biblioteca para todos a poderem visitar, dando vida aos livros que ele tinha tratado com tanto carinho.
Procedendo a uma distribuição de livros, as pessoas que viviam a preto e branco, passam a ter uma vida colorida e cheia de emoções...Entretanto o escritor envelhece, partindo feliz, pois deixou a sua marca na terra.
Chegou a vez de uma menina muito jovem se tornar guardiã da Biblioteca, dos livros e da escrita.


Leonardo, 7ºB

09/10/14

Páginas de Diário: 7ºC

7/10/2008

Meu querido Diário:
Hoje vou contar-te o dia mais importante da minha vida...
Esse dia, foi quando recebi o meu cão, um dálmata, que tem cinco anos.
Recebi-o quando eu tinha seis anos...Ainda me lembro como se fosse hoje!
Era dia 7 de outubro...O meu cão, nascido a 27 de setembro, chama-se Gaspar.
Gosto muito dele e adoro tratar dele, brincar com ele, passear com ele...é como um amigo.
Sempre quis ter um cão, mas o Gaspar é, de facto, especial.
Meu querido Diário, quando tiver novidades, conto-tas. Vou escrever, sempre que precisar.
Boa noite, 
Mariana

Querido Diário:

Hoje não me aconteceu nada de especial, mas ainda estou a sonhar com o primeiro dia de aulas.
Estava tão feliz! Tinham recomeçado as aulas e tinha voltado a ver os meus amigos.
Depois da primeira aula, juntamo-nos todos a ouvir música e a tirar fotografias.
Foi inesquecível! As saudades que eu já tinha!
À tarde, fui para o ATL estudar, pois já tinha TPCs.
De qualquer maneira, foi um dia bem passado.
E por hoje, ficamos por aqui.
Até amanhã, 
Sara

1/10/2014
Querido Diário:
Nem vais acreditar no que me aconteceu hoje!
Estava eu e a Ana a estudar música em minha casa, quando nos apercebemos que precisávamos da ajuda do João, pois ele, além de bom aluno, nunca negava ajuda.
Saímos para ir ter com ele e, ao passar perto do café, nem conseguíamos acreditar...lá dentro estava o Pedro Teixeira!
Decidimos chamar o João, para ganhar coragem de entrar no café.
E...sim, era verdade! O Pedro Teixeira estava a lanchar tranquilamente com um amigo.
O João trouxera papel para escrever as notas de música e logo nos surgiu a ideia de pedir autógrafos ao Pedro Teixeira.
O João disse que tinha vergonha e além disso era rapaz! A Ana ganhou coragem e lá se atreveu a pedir autógrafos...ainda ganhámos um beijinho! Pedro Teixeira tirou uma foto com uma rapariga e saiu...Nós ficamos contentes, pois não é todos os dias que esbarramos em pessoas lindas e famosas!
E pronto Diário...amanhã, falamos mais. Vou sonhar com...o Pedro Teixeira!
Ândria

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas